“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor
não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;”
1 Coríntios 13:4-8
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;”
1 Coríntios 13:4-8
Nossos pensamentos são nossos piores inimigos, eles começam
com pequenas indagações que se transformam em infinitas retóricas de nossos próprios
julgamentos.
Ontem, assistimos a um filme chamado “O Círculo” e ele me fez
refletir sobre “transparências”, que bom seria se fôssemos transparentes e que todos
pudessem ler os nossos corações... Você teria medo disso?
Lembrem-se de que podemos ser julgados na mesma medida em
que julgamos, portanto as consequências de quem faz isso são sentidas na própria
pele, sendo assim, antes de julgar, avalie o seu coração, coloque-se no lugar
do outro e sempre pense o melhor, nunca avalie de maneira negativa.
Quando fazemos pré-julgamentos, na verdade, sinalizamos que também
somos assim, e quando isso tentar invadir a sua avaliação e os seus pensamentos,
tenha uma coisa em mente: “E se todos pudessem ler os meus pensamentos e ver o
meu coração? O que veriam?”
É aí que vem a pergunta mais importante? “Você se importa
mais com o que os outros pensam ou com o que Deus pensa de você? Deus sabe de todos os seus pensamentos, sabe
tudo o que vai no seu coração. É Ele que você deve temer.
Se planta mentiras e essas mentiras desconstroem a imagem de
uma pessoa do bem, lembre-se de que você pode convencer uma sociedade inteira,
se tiver uma ótima retórica e o poder da persuasão, mas não pode convencer a
Deus que vê todas as coisas.
Esse filme me fez refletir sobre sermos nós mesmos, com
nossas imperfeições e inseguranças, todos nos vendo como realmente somos, mas
como Deus é perfeito, Ele não nos permitiu ter esse poder de saber de todas as
coisas, pois poderíamos nos entristecer e a convivência seria muito difícil.
Somos imperfeitos, somos pecadores, mas Deus por meio de Seu
filho Jesus nos ensina todos os dias a sermos pessoas melhores.
A boa convivência é alimentada com o fruto do espírito, que é atributo de Cristo em nós, produzido
pelo Espírito de Deus.
Pense nisso!
Cristina Lima
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